quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Fotos Encerramento 2010

Vencedores de todas as categorias:


Apresentações:


Classificação dos alunos 2010

Lista dos vencedores do Concurso de textos 2010 – Ler é Saber




Categoria: Narrativa

Nível: I



Aluno: Rafael Rocha de Lima - Classificação: 1º lugar

Aluno: Eloísa Bonfanti Winter - Classificação: 2º lugar

Aluno: Pedro Griebeler Oliveira- Classificação: 3º lugar



Narrativa

Nível II



Aluno: Felipe Vogel - Classificação: 1º lugar

Aluno: Jossuele Paiva Pereira- Classificação: 2º lugar

Aluno: Jenifer Pospichil Alves - Classificação: 3º lugar



Narrativa

Nível III



Aluno: Carini de Souza Gomes - Classificação: 1º lugar

Aluno: Maitiele Pommer dos Santos - Classificação: 2º lugar

Aluno: Andressa Colferai - Classificação: 3º lugar



Poesia

Nível I



Aluno: Cristina Natália dos Santos - Classificação: 1º lugar

Aluno: Ana Gabrieli Luft - Classificação: 2º lugar

Aluno: Malu Eduarda da Rosa - Classificação: 3º lugar

Aluno: Guilherme Ramos Barbosa - Menção Honrosa



Poesia

Nível II



Aluno: Madai Eduarda Yohann - Classificação: 1º lugar

Aluno: Enaer Brixner - Classificação: 2º lugar

Aluno: Elyn Taiara Dalberto - Classificação: 3º lugar



Poesia

Nível III



Aluno: Letícia Ribeiro - Classificação: 1º lugar

Aluno: Débora Neis - Classificação: 2º lugar

Aluno: Ághatta Odara da Rosa Gutierrez - Classificação: 3º lugar


Argumentação

Nível I



Aluno: Késia Pereira da Silva - Classificação: 1º lugar

Aluno: Vitória Eduarda Becker - Classificação: 2º lugar

Aluno: Luana Hermany - Classificação: 3º lugar



Argumentação

Nível II



Aluno: Paola Silveira Silva - Classificação: 1º lugar

Aluno: Milena Roese Jung - Classificação: 2º lugar



Argumentação

Nível III



Aluno: Anderson Nunes Paim - Classificação: 1º lugar

Aluno: Mirela Renata Souza de Marques - Classificação: 2º lugar

Aluno: Natália Cassel da Costa - Classificação: 3º lugar

Aluno: Fabiéli Natália Joaquim - Menção Honrosa

Textos vencedores 2010

Categoria: Narrativa


Nível: III

Escola Municipal de Ensino Fundamental Dr. Décio Gomes Pereira V.E.F

Município: Sapiranga

Nome do aluno: Carini de Souza Gomes

Série:8ª série

Idade: 14 anos

Nome da professora: Janie Teresinha Diefenthaeler

O Moço e o velho cego

Um moço dirigia-se ao trabalho; diariamente passava por um velho cego que pedia esmola à porta de uma loja. Nesse dia o moço quis enganar o velho.

O velho com a mão estendia, como sempre, pediu-lhe dinheiro. O moço muito esperto deu-lhe um bilhete de loteria pensando não ter valor algum.

O senhor, que não era bobo, perguntou-lhe o que lhe havia dado pois não era dinheiro. O moço rindo do velho, disse que era um bilhete de loteria e que se conseguisse chegar a lotérica poderia tentar a sorte. O moço saiu pensando ter conseguido enganar o velho pois ele não chegaria até a lotérica, era cego.

Quando o moço saiu, o velho não pensou muito e arriscou. Foi até a lotérica, não esperou na fila porque o caixa para deficientes físico o chamou. Ele pediu que conferisse os números. O caixa ficou muito surpreso e lhe falou que a partir daquele momento era o mais novo milionário, pois seus números eram corretos e ele o único ganhador!

MORAL: Não subestime a capacidade dos outros pela sua aparência ou deficiência física, pois quase nada influencia na capacidade que tem sua mente e coração.
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Escola Municipal de Ensino Fundamental Independência

Município: Rolante

Nome do aluno: Maitiele Pommer dos Santos

Série:7ª série

Idade: 14 anos

Nome da professora: Tatiana de Oliveira

A Lenda da Linha Pettry

Em 1930 nas mediações de onde moro (linha Pettry) existia uma escola que atendia 45 crianças, filhos de pequenos agricultores germânicos.

É bom lembrar que era o período da gripe espanhola e algumas crianças estavam doentes, outras não.

O que ocorreu naquela tarde fria de inverno, foi que muitos alunos não haviam feito o tema, o professor, que também era missionário da igreja, indignado com essas crianças deixou-as de castigo após a aula, para fazer o tema.

É interessante ressaltar que não existe energia elétrica e as crianças faziam o tema iluminados com lampiões de querosene, mas aconteceu um acidente com um desses lampiões dando início a um incêndio do qual, infelizmente o professor só conseguiu salvar 5 das 20 crianças que estavam de castigo. Inclusive, o professor morreu, pois quando ele entrou para retirar o resto das crianças, as lavaredas de fogo consumiram as paredes e o teto desabou em cima deles.

Desde então a Linha Pettry ficou marcada por essa tragédia, poucos lembram disso, somente os mais velhos. Este fato originou a construção de 5 cemitérios, pequenos nos quais as crianças foram sepultamentos.

Geralmente nos meses de Agosto e Setembro o cheiro de morte paira no ar. Inclusive 4 pessoas morreram tragicamente sem ninguém ver nada, na última década. Prefiro citar os nomes diante da minha pesquisa, para evitar especulações.

Reza a lenda, que pelos meses de Agosto e Setembro quem caminha pela linha Pettry e passeia sozinho na frente de um daqueles cemitérios pensa em morte ou em assuntos relacionados as almas perturbadas dessas crianças e do professor. A pessoa também vê surgir do nada, espírito mutilados por queimadura e esses estraçalharam corpo da vítima para levar a alma junto ao purgatório. Mas não se sabe o certo se estas não irão ficar vagando pela linha Pettry a espera da próxima vítima.

Como se trata de uma lenda e toda lenda tem um pouco de verdade, não aconselho ninguém a ficar caminhando por essa estrada sozinho, principalmente a noite!
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Escola Estadual de Ensino Fundamental Quatro Colônias

Município: Campo Bom

Nome do aluno: Andressa Colferai

Série:7ª série

Idade: 13 anos

Nome da professora: Ionara Hoffmeister

Ixê, Zumbi e o garoto perdido

Em um trágico acidente de avião, que caiu na floresta somente um menino sobreviveu.

Sozinho e perdido sem se saber para onde ir o garoto caminhava sem rumo.

Ele dizia consigo mesmo:

-Meu Deus! E agora o que eu faço?

Seguiu caminhando muito assustado pela floresta, quando se deparou com uma grande onça da onça. Começou a gritar desesperado, fugindo da onça:

-Socorro...! Alguém me ajudee...!

Quando já estava sem forças sentindo que ia ser devorado, surgiu na sua frente um guerreiro, que com sua lança matou a onça.

E o garoto perguntou:

- Quem é você?

Ele disse:

-Sou o Zumbi o guerreiro e este é o Ixê, minha lança amiga e companheira que me acompanha desde que coroado rei.

-E você garoto, que fazes por aqui?

E o garoto disse:

- Sobrevivi a um acidente de avião e me encontro sozinho.

Zumbi levou-o para a sua aldeia e o garoto cresceu aprendendo com ele a utilizar Ixê, seu amigo inseparável e os três juntos caçavam como se fossem pai e filho.
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Narrativa

Nível II

Escola: Municipal de Ensino Fundamental Presidente Castelo Branco

Município: São Francisco de Paula

Aluna: Jossuele Paiva pereira

Série:6ª série

Idade: 12 anos

Nome da professora: Ana Cândida da Silva

O trote

Uma velhinha morava sozinha numa casa, daí um menino ligou e passou um trote. Só que o telefone da velhinha tinha um identificador de chamada.

Então à noite, a velhinha liga para o número e diz:

-Alô!

-Alô! Responde a velhinha

-Quem esta falando?

-É o Rafa. - responde o menino.

A velhinha para assustar o menino diz:

-Alô! Aqui é a morte, eu soube que você estava passando trote com as velhinhas por isso vim te levar pelas redondezas.

E o menino assustado diz.

-Não, não! Não me leve por favor, eu nunca mais vou passar trote.

E no outro lado da linha a velhinha de matava de rir.

-Está bom! Mas é a últimavez que vou dar chance a outra nem ligo vou te levar.

No outro dia o menino nem passou pela casa da velhinha, atravessou a rua.
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Escola Municipal de Ensino Fundamental São Marcos

Município: Bom Princípio

Nome do aluno: Felipe Vogel

Ano: 6ºano

Idade: 12 anos

Nome da professora: Ligia Regina Angst

A África, meu pequeno Chaka

Meu avô é alto que nem o baobá e sábio como o marabu.

Ele conta histórias melhor que ninguém.

-Diga vovô, qual é a cor da África?

-É preta que nem a minha pele, vermelha que nem a terra, branca que nem a luz do dia, azul como a sombra da noite, amarela como a sombra da noite igual a folha da palmeira.

A África tem todas as cores da vida!

-Conte vovô, me conte o início, quando você era pequeno.

-O início, foi há muito tempo, bem antes de mim. Havia Kadidja e depois havia Lamba. Ela, pobre mas bela como o céu, ele, filho de rei e com o louco Tam-Tam, e eu, o primogênito deles.

-Ô vovô, quem era seu melhor amigo?

-Era Lawali-Travesso, ele não parava quieto, um verdadeiro macaco prego. Nós éramos tão unidos, sempre juntos nas brincadeiras e na caça. Para as besteiras também.

-Conte-me dos seus antepassados.

-Meus antepassados, tinham o coração tão claro, por isso o espírito deles continua a viver no meio de nós. Um dia também irei para o país, onde o sol não se põe, o baú dos ancestrais.

-E você não se esquecerá de mim...Mas vovô, eu não quero que você morra, nunca!

-A morte, é uma roupa, que todo mundo vestirá, mas amanhã ainda está longe e tenho diante de mim dias, meses e anos, para lhe contar outras histórias que o farão guardar no coração a memória da África.
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Escola Municipal de Ensino Fundamental Klemens Bley

Município: Rolante

Nome do aluno: Jenifer Pospichil Alves

Série:5ª série

Idade: 10 anos

Nome da professora: Patricia Grings

Chupim e tico-tico

Em uma manhã a fêmea do chupim, muito esperta, avistou um belo ninho. Tinha vários galhos e uma ótima forração para ficar fofinho. Colocou seu ovo neste ninho de tico-tico e disse:

-Coloquei meu ovo no ninho do tico-tico, assim não precisarei chocá-lo e alimentar o filhote quando nascer.

Veio a fêmea do tico-tico e começou a chocar seus ovos, sem saber que no meio deles havia um ovo de chupim. Sorte que dessa vez, quando o filhote do chupim nasceu, não empurrou os outros ovos pra fora do ninho, já que o ovo do chupim sempre descasca primeiro.

Quando os filhotes do tico-tico nasceram, foram ver a mãe deles. Foi quando deram de cara com o chupim. Um deles disse:

-O que você está fazendo aqui junto com a nossa mãe?

O chupim respondeu:

-Eu nasci aqui, então sou filho dela.

Tico-Tico retrucou:

-Não é não, você não tem as pessoas da mesma cor, não tem o mesmo nome e nem o seu tamanho é igual ao nosso! Além do mais nosso ovo era manchadinho e o seu branco. Só a mãe que não percebeu.

A mãe disse:

-Chega com essa gritaria aqui na minha casa. Os dois pássaros paravam de gritar. Ela imediatamente continuou:

-Vamos resolvi isso! Os dois são meus filhotes e ponto final.

-Eu não aceito. -Afirmou o tico-tico.

-Pois eu sim. Nós somos irmãos de sangue, nascemos, nascemos da mesma ninhada. -Disse o chupim.

O tico-tico não gostou da ideia. Chegou o pai e disse:

-Quem é esse pássaro?

-Eu sou o seu filho chupim, muito prazer -Respondeu o chupim.

-Que prazer que nada, ele é um irmão impostor.-Alertou o tico-tico.

-Não é impostor não, eu o choquei e o criei, portanto ele é nosso filho.- Disse a mãe.

-Está bem, com sua mãe eu não discuto. Então o chupim fica. -Disse o pai.

Então a família Tico-Tico foi passear na casa da família Andorinha. Chegando lá, logo a mãe andorinha se assustou e falou:

-O que é isso cumadre? Esse teu filho maior é teu!

-Claro que é, pelo menos não sou eu que aproveito os ninhos de João-de-barro vazios para colocar mês ovos, assim como certos pássaros que eu conheço.

Para a andorinha só restou falar:

-Tem pássaro que é cego porque gosta, é fácil só ver o que queremos. Pensando bem... cada um sabe da sua vida.

Mãe tico-tico chamou seus filhos e foram embora. Já estava na hora de retornar ao lar.

Os filhotes de tico-tico tiveram que aceitar o chupim como irmão, como filhotes da mesma mãe e do mesmo pai.

O chupim recebeu o maior carinho e afeto dos seus novos pais. Afinal de contas, essa história não se trata do que é certo e errado, mas de uma estratégia de sobrevivência, algo comum entre os seres vivos na luta pela vida.

Além do mais, se o tico-tico chocou o ovo, cuidou dele...quem poderá dizer que não faz parte da família?
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Narrativa

Nível I

Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Pio XII

Município: Bom Princípio

Nome do aluno: Rafael Rocha de Lima

Série: 3ºano

Idade: 8 anos

Nome da professora: Nisie C. B. Cavalheiro

Categoria: Narração

Onça Pintada

Era um vez, há muito tempo mas há muito tempo atrás, uma onça sem pinta.

Ela reclamava quando falava com alguma onça:

- Ah, eu não tenho pintas.

Quando olhavam para a onça falavam:

- Ah, que onça sem graça, não tem pintas!

No dia seguinte ela foi passear pela floresta até ficar escuro.

A onça nem foi para casa, dormia ali mesmo no chão. Amanheceu e ela acordou com aquela preguiça. Um macaquinho ficou com pena e servia até o café da manhã. Ele levou a onça a lugares que ela nem conhecia. Ela disse para o macaquinho:

- Você pode fazer um favor?

O macaquinho disse:

- É claro! Mas qual vai ser?

-Meio grande! Disse a onça.

- Tá, mas qual?

- Eu quero pintas.

- Ah, eu tenho uma ideia, tem uma árvore que tem tinha preta!

A onça bem faceira disse:

- Posso ir na sua garupa?...A onça disse:

- É claro!

Quando chegaram na árvore pegaram um monte de tinta e colocaram na onça. E ficou onça pintada.

A onça ficou feliz da vida e agradeceu:

Muito obrigado!
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Escola Municipal de Ensino Fundamental São José

Município: Bom Princípio

Nome do aluno: Eloísa Bonfati Winter

Ano/série: 2ºano

Idade:8 anos

Nome do professor: Ingrid Schuh Winter

A festa



Era uma vez uma borboleta que queria organizar uma festa de seus 12 anos de vida. A borboleta pediu ajuda para os seus amigos: a cobra, o pássaro e a aranha.

A festa ficou tão, tão, mas tão linda que a borboleta ficou muito feliz. Ela convidou até os animais que a ajudaram na organização. As bebidas seriam água e chá e as comidas seriam cachorro-quente e a torta.

Durante a festa teve uma surpresa! Os convidados aranha, cobra e o pássaro ganharam um lindo CD onde estava gravada a festa.

Os animais gostaram muito do CD e guardam até hoje. Todos estavam muito contentes e se divertiram. Depois de tanta bagunça dormiram muito bem e a noite toda.
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Escola Pindorama

Município: Novo Hamburgo

Nome do aluno: Pedro Griebeler Oliveira

Ano/série: 4ª série C

Idade: 10 anos

Nome da professora: Keli Luz



O Urubu



Todos sabem da existência de urubus nos topos de prédios em Novo Hamburgo.

Meu pai contou mais de uma vez que, no prédio da Receita Federal, onde ele trabalha existem muitos urubus.

Meu pai mora em uma cobertura alta, com uma linda vista da catedral e com piscina. Meu pai mantém como lembrança na piscina um patinho de plástico que eu costumava brincar quando criança. Há algumas semanas notamos a presença de um urubu no muro da cobertura. Ele retornava todos os dias. Tinhamos que manter portas e janelas fechadas. Meu pai enxotava o urubu todos os dias, mas nada adiantava.O urubu não tirava os olhos do pato. Fim de semana passado, ao abrir a porta do terraço, vimos o urubu boiando na piscina.



Moral: Nem tudo que boia é pato.
Argumentação

Nível III



Escola Anita Garibaldi

Município: Igrejinha

Nome do aluno: Anderson Nunes Paim

Ano/série:8 ªsérie

Idade:14 anos

Nome do professor: Cassiana Barboza



Trabalho X Lazer

Todos conhecem a fábula da cigarra e a formiga, aquela em que quem se dá mal no final é a coitada da cigarra, só por que preferiu se divertir cantando, nos dias de sol e de calor, ao invés de guardar alimento como a formiga.

Acho que a personagem mais equivocada dessa história é a formiga, pois ela se negou a ajudar a cigarra. Aposto que se não fosse a cigarra, a formiga não conseguiria trabalhar com tanta disposição e tanto entusiasmo, pois enquanto a formiga estava trabalhando, a cigarra cantarolava, e a formiga trabalhadora, distraia-se da fadiga

Todos sabem que na vida real existem muitas pessoas que agem como a cigarra e a formiga. Mas temos que unir esses dois aspectos em nossas vidas, ou seja, temos que trabalhar, mas também temos de descansar, nos divertir e cantar.

Uma pessoa que pensa somente em se divertir, em lazer e descanso não almeja um futuro promissor, porque não tem responsabilidades e não consegue se manter financeiramente. Deixa a vida a guiar. Priva-se de boa comida, de um bom lar, de viagens e de ter uma vida mais digna, com conforto e tranquilidade.

Já uma pessoa que vive em nome do trabalho, esquece muitas vezes do lazer, acaba se tornando estressado e sério demais. Esquece às vezes também da própria família e dos amigos. Tudo para ela girar em torno do trabalho. Esquece até mesmo sua espiritualidade.

Que saibamos aprender com ambas as personagens. Com a formiga, o valor da responsabilidade e da dignidade que o trabalho tem, e daquilo que pode proporcionar financeiramente, sem, no entanto supervalorizá-los. Com a cigarra, a importância do lazer, das atividades que nos proporcionam prazer, alegria que nos lembram o quanto humanos somos. O segredo está, na verdade, em termos bom senso quanto a essas duas questões tão importantes em nossas vidas, saber dosá-las, buscando equilíbrio.
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Escola Municipal de Ensino Fundamental Visconde de Mauá

Município: Portão

Nome do aluno: Mirela Renata Souza de Marques

Ano/série: 7ª série

Idade:13 anos

Nome do professor: Juliana de Campos Hessler



Aceitação adolescente

É raro existir adolescentes que aceitam-se como são, na verdade todos eles, quero dizer, não só adolescentes como todo mundo tem defeitos, mas os adolescentes reconhecem esses defeitos e por isso e outros motivos muitos deles não aceitam-se como são.

Mas não é só pela aparência que alguns destes adolescentes não aceitam-se. Acredito eu que tem muitos motivos, existe até alguns que não aceitam-se por serem quem são e o que são, ou até mesmo pela família que tem ou, de repente, pelos problemas financeiros e outros mais.

Mas também devemos lembrar que ninguém é perfeito e que nunca devemos julgar as pessoas. Muitas vezes os adolescentes se envergonham por serem muito gordos ou muito magros. Essa vergonha não é apenas deles serem assim. É porque muitas pessoas, ou seja, muitos outros adolescentes que ficam rindo e também ficam, como se diz na gíria “tirando sarro da cara das pessoas”, e por isso, os adolescentes de agora procuram ver a beleza dos outros para se compararem e que não são tão bonitos ou populares e também veem beleza nos outros por besteiras como uma roupa, um telefone e até se o cabelo do outro, ou da outra, é mais bonito do que o seu. E tentam mudar, tentam ficar mais bonitos.

Na verdade esses adolescentes pensam que usando roupas bonitas, tendo o cabelo, o telefone e o corpo mais bonito ou sendo mais populares que os outros que eles vão ser felizes, mas nem o que é bom para um, pode fazer o outro feliz. Porque existem adolescentes que tem tudo o que é outros querem ter e não são felizes.

Eu penso que, na verdade, todos os adolescentes deveriam aceitar-se como são e não procurar ver se existem pessoas mais bonitas que elas ou que fazem as coisas melhores que as outras e também deveriam notar que existem pessoas em piores condições e apesar de tudo são felizes.

Embora todo mundo possa parecer diferente, há algo importante que todos nós temos em comum: “Todos nós somos especiais”...
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Escola Municipal de Ensino Fundamental Emílio Leichtveis

Município: Taquara

Nome do aluno: Natália Cassel da Costa

Ano/série: 8ªsérie

Idade: 14 anos

Nome do professor: Maria Cristina Pfeifer Fonseca

A importância do riso

Se existe algo que a maioria das pessoas gostam, esse “algo” é comédia, e se não fosse deveria ser!

Já vi muita gente dizer: “Rir é o melhor remédio!”, mas somente agora entendi o verdadeiro significado desta frase, pois eu estava em aula, era um dia que eu não estava muito bem, notei que quando a professora começou a trabalhar o segundo fascículo do Ler é Saber, nós rimos muito, em menos de um período eu já estava melhor, e quando lemos a piada do menino e da bicicleta, que assim como eu, a maioria dos meus colegas já conheciam, percebi que mesmo assim todos riram novamente o que me lembrou de uma matéria que eu li a um tempo atrás que falava dos benefícios do riso. A reportagem mostrava que quando não rimos, o nosso sistema nervoso produz uma substância chamada endorfina, a mesma que é distribuída pelo corpo após praticarmos exercícios. Mas o que isso tem a ver com remédio? Bom, essa substância possuí propriedades analgésicas semelhantes as da morfina.

Esta mesma reportagem falava também que quando acontecem aqueles “acidentes chatos”, como por exemplo: bater o dedão do pé, o cotovelo, a mão ou qualquer outra coisa, podemos usar esta estratégia: RIR! Mesmo que seja do nada, pois para ativar esta substância não é preciso ter um motivo, só é preciso rir!

Me perguntei então: o que suscita as pessoas acharem engraçado algo que já é conhecido, antigo? Acredito que seja pelo fato do riso ser uma das coisas mais contagiantes do mundo, também pelas piadas, às vezes terem um final totalmente diferente daquele que imaginamos.

Agora, vamos sair dando gargalhadas, pois para mim, o riso além de endorfina, traz alegria, e uma pessoa que é alegre, risonha e bem-humorada, é também uma pessoa de muita sorte, pois isso é o que eu venho buscando constantemente: SER FELIZ! E quem é feliz não só traz felicidade para si mesmo, mas também para todos que estão ao seu redor.
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Nível II

Escola Estadual de Ensino Fundamental João Ribeiro

Município: Novo Hamburgo

Nome do aluno: Paola Silveira Silva

Ano/série: 6ªsérie

Idade: 12 anos

Nome do professor: Patrícia Beatriz Lemes Bertoldo Scherer

Trabalho e Lazer

“Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefícios nas fábulas do La Fontaine”. Do meu ponto de vista, acredito que é possível saber medir o trabalho e lazer.

Dificilmente você conseguirá aproveitar o lazer por completo sem dinheiro, um dos benefícios que o trabalho nos oferece.

Mas, existem, também pessoas que acham que o trabalho não é importante, que conseguem sobreviver sem ele. Na realidade essas pessoas preferem viver às custas de outros. Isso é bem comum hoje em dia, pois existem muitas pessoas que pensam que a vida é só lazer, alegria e acabam se esquecendo de algo importante: o trabalho. Aliás é dele que obtemos dinheiro. Por outro lado, há também as pessoas que só querem saber de trabalhar: fazem hora extra quase todos os dias e, muitas vezes, nem chegam a acompanhar o crescimento dos próprios filhos. Obviamente, esta também é uma conduta errada.

Está claro, portanto que não é fácil dosar trabalho e lazer. É muito importante trabalhar, pois o trabalho dignifica o homem. Mas, também é necessário saber a hora de se divertir e tirar um dia de folga. Quando será a sua?
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Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio José de Fraga

Município: Portão

Nome do aluno: Milena Roese Jung

Ano/série: 5ªsérie

Idade: 11 anos

Nome do professor: Erica Pille

Só fábulas

Eu adoro fábulas porque são histórias que sempre transmitem algo de importante para nossa vida real.

Por exemplo, a fábula da Cigarra e da Formiga, que diz que devemos lutar pelo que queremos. Parados, não conseguiremos nada.

Tem a fábula de Leão e o Ratinho na qual aprendemos que a bondade, de alguma maneira, será recompensada.

A outra é a da Raposa e as Uvas, que fala que a gente não deve desprezar o que não alcançamos, mas devemos continuar tentando e nunca desistir.

Há também a Raposa e a Pantera, que fala sobre a importância da beleza interior de cada pessoa.

São esses conjuntos de fábulas que transmitem a importância de preservar valores na vida.
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Escola Municipal de Ensino Fundamental Dom Pedro II

Município: Campo Bom

Nome do aluno: Luana Hermany

Ano/série: 5º ano

Idade: 10 anos

Nome do professor: Janaína Caetano Farias

Fábulas e filmes são importantes?

Para mim as fábulas são importantes.

Não são apenas histórias, pois elas tem uma moral que sempre me ensinam muitas coisas, como: “Quando a oferta é muita o santo desconfia”.

Fábulas não são apenas palavrinhas escritas ou frases com rimas, elas tem sempre um significado, tem sempre uma moral que me incentiva a fazer coisas que eu não fazia antes, coisas diferentes, com sentido.

Nos filmes é a mesma coisa. Uma vez eu assisti um filme que me conscientizou o quanto os amigos são importantes, pois eu não valorizava tanto as minhas amizades.

A arte das fábulas e filmes ativam nossa sensibilidade nos tornando melhores como pessoas.
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Nível I



Escola Municipal de Ensino Fundamental Klemens Bley

Município: Rolante

Nome do aluno: Vitória Eduarda Becker

Ano/série: 4º ano

Idade: 10 anos

Nome do professor: Patrícia Grings

A confusão do Espelho

No começo do texto “ A confusão do espelho”, fiquei com pena do homem porque não sabia quase nada e porque morava em uma casa esquecida, na mata.

O caso dele ter visto o espelho, acho que foi o destino. Afinal uma confusão dessas não acontece por acaso.

Na minha opinião ficou claro que não era o retrato do pai, pois era um espelho que refletia a própria imagem. Essa parte se tivesse um pouco de mistério ficaria legal.

Achei que o homem não iria deixar o comerciante explicar. O homem não entendeu porque devia ser teimoso e parecido com seu pai.

A atitude do comerciante foi legal, pelo fato do homem estar emocionado ao ver o retrato do pai. Acredito que ele guardou bem o espelho porque gostava de seu pai.

A decisão da mulher foi feia. Não podemos mexer nas coisas dos outros sem permissão.

A mulher ao se olhar no espelho, não percebeu que era ela. Ficou elogiando ela própria. Mas será que ela não fez isso só para chamar a atenção do marido? Na verdade creio que estava se achando linda.

Não achei certo o que ela fez, acusou o marido sem saber da verdade.

Quando a mulher chamou o homem com uns nomes cabeludos, estava um pouco precipitada. Temos que cuidar com o que falamos, depois de dito não dá para voltar atrás. A briga não devia ter iniciado.

A mãe deve ter ficado com dó da filha que estava chorando. Olhando por esse lado, nenhum dos dois tem razão, pois não sabiam que era um espelho.

A postura da mulher de contar tudo foi boa, porém não gostei que ela duvidou de seu marido.

O final achei engraçado. A mãe da mulher achou que a senhora do retrato já estava com os dois pés na cova. Mas sabia que era ela mesma.
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Escola Santos Dumont

Município: Campo Bom

Nome do aluno: Késia Pereira da Silva

Ano/série: 4º ano

Idade: 9 anos

Nome do professor: Deise Rafaela Scheffel

Qual é a graça em ser criança?

O bom em ser criança é ter amigos para brincar. Poder estudar em uma escola boa, ter uma professora muito legal e amiga. Ser criança também é legal, Por que ganhamos tudo o que precisamos, mas nem tudo o que queremos.

Eu já entendo, porque temos que passar pela fase de ser criança, pois é nesta fase, que nossos pais nos ensinam como viver. Imagine se quando nascêssemos estivéssemos na fase adulta, não daria para nossos pais nos ensinar, pois estariam muito velhos.

Ser criança é ser protegido por seu pai, por sua mãe, pois quando crescermos eles vão estar mais longe e não vamos estar tão protegidos.

E é por isso que é bom ser criança, crescer e aprender a viver neste mundo.

Textos vencedores

Poesia

Nível I

Escola: Municipal de Ensino Fundamental Ver. Arnaldo Reinhardt

Município: Novo Hamburgo

Nome do aluno: Cristina Natália dos Santos

Ano/série: 4º ano

Idade: 10 anos

Nome do professor: Rochele Morbach

Eu vi...

Vi um cachorro atrapalhado

ele era desdentado

caiu no buraco

virou macaco

vi uma lesma correndo

vi um rato roendo

vi um tubarão nadando

vi uma vaca pastando

vi uma galinha despenada

ela era atrapalhada

achei uma linha

vi outra galinha

vi um galo miando

virou um urangutango

vi um cavalo gritando

vi um elefante magrinho

vi um bando de passarinho

mas eles eram esquisitos

eles eram piriquitos

vi um macaco

comendo banana

vi uma girafa

deitada na cama

vou me despedindo assim

esse é o fim

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Escola: E.E.F. Santa Teresinha do Forromeco

Município: Bom Princípio

Nome do aluno: Ana Gabrieli Luft

Ano/série: 4º ano

Idade: 10 anos

Nome do professor: Débora Cristina Rockenbach

A menina da janela

A menina viu pela janela

uma vaca toda pintada

mais parecia com uma panela

toda enferrujada

A menina viu pela janela

o papagaio do vizinho

que estava papagaiando e cantando assim:

- Oi vizinho, cara de cupim!

A menina viu pela janela

um porquinho da índia comer grama

ela estava com tanta fome

que começou a comer banana

A menina da janela

era muito magricela

quando estava com fome

comia tudo da panela
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Escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental Santo Antônio

Município: Rolante

Nome do aluno: Malu Eduarda da Rosa

Ano/série: 1º ano

Idade: 7 anos

Nome do professor: Helenise Ortnau Cirio



O gato vaidoso

O gato vaidoso

estava dormindo um sono gostoso

o gato vaidoso

quando alguém mexia com ele

ficava furioso

O gato vaidoso

acordou

e em seguida

se arrepiou
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Escola: Escola Municipal de E.F. Maria Ruth Raymundo

Município: Sapiranga

Nome do aluno: Guilherme Ramos Barbosa

Ano/série: 4º ano

Idade: 10 anos

Nome do professor: Monica Ceni Bom



A casa engraçada

Vende-se uma casa

muito engraçada eu não

sei se ela é encantada

ou mal-assombrada

Eu acho que essa casa é

mal-assombrada porque

estou vendo uma teia de

aranha pendurada

E além de tudo ela

não é ensolarada

sobre ela há uma nuvem

acinzentada


Poesia
Nível II



Escola Municipal de Ensino Fundamental Águas Brancas

Município: Três Coroas

Nome do aluno: Madai Eduarda Johann

Ano/série: 5ª série

Idade: 11 anos

Nome do professor: Agnes Jussara Muck



NA CASA DE TEREZA



Na casa de Tereza

Todo dia uma surpresa...

Um dia, um gostoso presente.

No outro, aquela dor de dente.

Você aguenta tanta surpresa?

Não, só a Tereza!

Num dia uma surpresa

E no outro uma proesa.

Imagina a Tereza sem surpresa?

Seria uma tremenda tristeza.

Quando se fala em surpresa

Tereza está acesa,

Quando se fala em proesa,

Tereza fica numa só tristeza.

Assim é a vida de Tereza

Só surpresa, surpresa, surpresa...
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Escola Municipal de Ensino Fundamental São Francisco

Município: Tupandi

Nome do aluno: Enaer Brixner

Ano/série: 5ª série

Idade: 11 anos

Nome do professor: Ceci Maria Rambo



O que me faz rir?



Tomar banho de chuva,

Brincar de esconder a luva.

Ser muito travessa,

Bagunçar a casa de ponta cabeça.

Roubar a fruta do vizinho,

Receber muito carinho.

Ver um filme de comédia e,

Ao mesmo tempo, um da Idade Média.

Ouvir várias piadas,

Usar roupas engraçadas.

Fazer várias caretas,

Dar muitas piruetas.

Cair numa poça de lama,

E depois pular na cama.

Dar vários sustos nos outros,

Ter amigos loucos.

Falar coisas sem noção,

Escorregar com o colchão.

Fazer os outros rir

E com eles fugir.

Ver várias palhaçadas

E dar muitas gargalhadas.

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Escola Estadual de Ensino Fundamental Humberto de Campos

Município: Estância Velha

Nome do aluno: Elyn Taiara Dalberto

Ano/série: 5ª série

Idade: 11 anos

Nome do professor: Daniela Magalhães



O Caso do Espelho

Minha mãe queria uma foto.

Meu pai comprou um espelho.

Pensando que fosse retrato.



Chegando em casa,

Meu pai guardou-o.

Minha mãe foi olhar,

E se assustou.

Pensou que fosse outra,

Mas se enganou.



Os dois brigaram,

Minha avó quase morreu do coração.

Chegou lá e perguntou,

O motivo da discussão.



Minha mãe chorou,

Minha avó sorriu.

Pela bruaca que viu,

No retrato que se partiu.


Poesia

Nível III



Escola Municipal de Ensino Fundamental Águas Brancas

Município: Três Coroas

Nome do aluno: Letícia Ribeiro

Ano/série: 8ª série

Idade: 14 anos

Nome do professor: Jussara Muck





Amor nas Entrelinhas



Que bicho estranho que parece a adolescência...

Há pouco tempo, lembro-me de ser chamada de uma criança com inocência.

Pra mim, menino e menina era tudo igual, indefinido,

Brincando de boneca, de carrinhos, de heróis, tudo colorido.

Mas um dia me chegou uma sensação estranha,

Um calor, uma flor, uma estrela, tal como uma façanha.

Uma tremedeira sobe ardendo em minhas veias;

Seria isso com antes em brincadeira?

Por favor! Alguém me explique esse novo mundo...

Que sempre que o vejo tudo fica cego, surdo, mudo e profundo!

“É o amor!” Alguém gritou da sacada.

“Isso é só problema, você está encrencada!”

Agora, eu podia sentir seu gosto em minha boca,

Uma sensação maravilhosa chegara e me deixar louca!

Podia então sentir sua amarga textura.

Quando fico sem, chega a me dar fissura;

Seria isso um problema? Seria isso ficção?

Tomara que não vire frase de caminhão!

Sempre que o vejo, um holofote surge no céu.

Destaca-se, admito que é de se tirar o chapéu.

Fui então questionar a minha mãe, que sempre soube de tudo,

Mas nada falou, ficou como telefone mudo.

Foi ai que minha mãe teve um pensamento sensato:

“Minha filha se apaixonou por um chocolate bem barato!”
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Escola Concórdia

Município: Canoas

Nome do aluno: Aghatta Odara da Rosa Gutierrez

Ano/série: 7ª série

Idade: 13 anos

Nome do professor: Arilene



Mundo da Lua

Tudo que eu tenho para lhe oferecer são as estrelas,

Com elas vem muito mais que um simples brilho,

Vem o resplendor do luar,

Comentas e planetas muito distantes,

Que nos fazem sonhar,

Que nos levam para longe,

Sem nem mesmos sairmos do lugar,

Vamos para lugares inimagináveis,

Lugares onde não chegamos tão fácil,

Mas que para nós não parece impossível,

Logo percebemos que,

Em um lugar diferente vamos chegar,

Em um mundo com muitos habitantes,

Que não tem no que pensar,

Logo percebemos que no mundo da lua,

Acabamos de entrar.
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Escola: E.E.E.F. Santa Teresinha do Forromeco

Município: Bom Princípio

Nome do aluno: Débora Neis

Ano/série: 7º ano

Idade: 13 anos

Nome do professor: Adriana Dietze Weber



A hora de Partir...

São momentos que valem a pena

que deixam a mente serena...

são emoções que causam arrepio

de tão maravilhoso que foi o que se sentiu!

São lembranças que provocam leves sorrisos

ou, fazem uma lágrima ser derrama...

uma vontade sem juízo

sem explicação!

Mas afinal, quem entende o coração?

gostaria de saber a razão,

o porquê dessa contradição...

amor e perdão:

no mesmo tempo se completam e são oposição...

Mais cedo ou mais tarde,

chega a hora de partir...

E então? Continuar ou desistir?

Na verdade, não sabemos, como agir...

Não houveram ensaios,

Não teve roteiro

não foi pensado,

e é isso que torna tão verdadeiro!

De repente, um tremor,

que me faz perguntar:

E que mais, em nome do amor?